Terça-feira, 31 de Julho de 2012
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli vai participar do julgamento do mensalão, que começa na quinta-feira, 2, e deve durar mais de um mês. Em conversas reservadas, Toffoli disse não ver motivos para se declarar impedido. Acrescentou que a pressão para ficar de fora só o estimulou a atuar no caso. Fonte: Estadão
O que vocês diriam se num jogo de futebol, Brasil e Argentina, o juiz fosse argentino, ex técnico da seleção Argentina de Futebol?
O que diriam os Argentinos, se neste mesmo jogo, Luiz Felipe Scolari fosse indicado para apitar o jogo, ou mesmo ser um bandeirinha?
Todo o mundo há de concordar que este seria um jogo de cartas marcadas. Um jogo viciado cujo resultado seria questionado.
O mesmo estão fazendo no STF com o julgamento do mensalão. O Ministro Dias Tóffoli, além de ter sido nomeado sem os mínimos requisitos legais para o cargo, ou seja, notável conhecimento jurídico (reprovado em todos os concursos que fez para juiz federal) e reputação ilibada (estava sendo processado por má conduta quando foi nomeado), participou da elaboração da defesa dos réus do mensalão e sua companheira é advogada dos réus.
Falta a Dias Tóffoli, além do que já foi mencionado acima, noções de ética, de honradez e de honestidade. Sua participação neste julgamento é uma nódoa em sua carreira bem como na história do STF.
Segunda-feira, 30 de Julho de 2012
Faleceu ontem, aos noventa e dois anos de idade, meu pai, Leon Lehman. Foi se juntar no céu a minha mãe, a seus pais e a seu irmão bem como a outros ente queridos que foram antes dele.
Meu pai foi o homem que me ensinou a amar a Deus acima de tudo. Me ensinou que mais vale ser do que ter. Me ensinou a valorizar o comportamento ético e honesto.
De nada valem os bens materiais se não temos honra e ética.
Meu pai foi um homem que servia a Deus antes de tudo. Através dele aprendi que o bem mais precioso que se pode deixar para as gerações futuras é a educação.
Espero que tenha conseguido transmitir estes mesmos valores aos meus filhos.
Dou graças a Deus pelo meu pai.
Não sei mais o que falar....
Faleceu ontem, aos noventa e dois anos de idade, meu pai, Leon Lehman. Foi se juntar no céu a minha mãe, a seus pais e a seu irmão bem como a outros ente queridos que foram antes dele.
Meu pai foi o homem que me ensinou a amar a Deus acima de tudo. Me ensinou que mais vale ser do que ter. Me ensinou a valorizar o comportamento ético e honesto.
De nada valem os bens materiais se não temos honra e ética.
Meu pai foi um homem que servia a Deus antes de tudo. Através dele aprendi que o bem mais precioso que se pode deixar para as gerações futuras é a educação.
Espero que tenha conseguido transmitir estes mesmos valores aos meus filhos.
Dou graças a Deus pelo meu pai.
Não sei mais o que falar....
Faleceu ontem, aos noventa e dois anos de idade, meu pai, Leon Lehman. Foi se juntar no céu a minha mãe, a seus pais e a seu irmão bem como a outros ente queridos que foram antes dele.
Meu pai foi o homem que me ensinou a amar a Deus acima de tudo. Me ensinou que mais vale ser do que ter. Me ensinou a valorizar o comportamento ético e honesto.
De nada valem os bens materiais se não temos honra e ética.
Meu pai foi um homem que servia a Deus antes de tudo. Através dele aprendi que o bem mais precioso que se pode deixar para as gerações futuras é a educação.
Espero que tenha conseguido transmitir estes mesmos valores aos meus filhos.
Dou graças a Deus pelo meu pai.
Não sei mais o que falar....