Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
Por uma gestão pública e ação parlamentar proba, democrática e transparente em todos os níveis
Pronunciamento do Colégio Episcopal à Igreja Metodista
“...quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” (Ef. 4.22-24)
Vivemos momentos de uma crescente mobilização da sociedade civil de nosso País no sentido de por um fim às ações de corrupção promovidas por agentes públicos no exercício de suas funções, nas diferentes esferas de ação.
O governo, nas esferas executiva, legislativa e judiciária, o Ministério Público, a Polícia Federal e alguns outros segmentos têm se empenhado em processar e afastar de funções públicas pessoas acusadas de práticas delituosas. Ao mesmo tempo, os órgãos de informações jornalísticas têm se ocupado em denunciar ações envolvendo pessoas que desempenham funções públicas e de Estado envolvidas em negociações ilícitas, revelando uma natureza de corrupção quase endêmica em nossa estrutura de poder representativo, seja em nível municipal, estadual ou nacional.
Percebe-se, das denúncias apresentadas à opinião pública, que o crime de corrupção nas esferas de poder está freqüentemente acompanhado de outro crime: o tráfico de influência.
Este binômio tem causado sérios e permanentes prejuízos à população brasileira, especialmente aos setores mais empobrecidos, pelo desvio de recursos que poderiam ser aplicados a melhorias na saúde pública, educação, saneamento básico, a previdência, etc.
O Colégio Episcopal da Igreja Metodista, comprometido com os valores do Evangelho e com sua própria história de defesa da moralidade administrativa e da ética cidadã, une-se aos brasileiros e brasileiras empenhados/as em extirpar o pecado social da corrupção nas estruturas de poder, firmando posição:
• Pela transparência da gestão pública, disponibilizando aos cidadãos e cidadãs as informações relativas aos atos do executivo;
• Pela efetiva implementação da Lei Complementar nº 135/2010 – Lei da Ficha Limpa, como condição necessárias à moralização e ao aperfeiçoamento democrático no processo eleitoral;
• Pelo fim do sigilo em votações relacionadas a denúncia de improbidade administrativa e falta de decoro, nas casas legislativas em todos os níveis de atuação;
• Pelo estabelecimento da Comissão da Verdade afim de que nossa história recente seja conhecida e se façam as reparações justas e necessárias para o estabelecimento de uma nova ordem social.
Cremos que o Evangelho de Cristo é o poder transformador de Deus e caminho que revela a verdade e denuncia ações contrárias a moral e a ética cristã.
Conclamamos os/as metodistas a fazerem parte deste movimento de construção da dignidade do exercício político e da construção de uma sociedade democrática, justa e solidária.
Em Cristo,
Bispo João Carlos Lopes Presidente do Colégio Episcopal
Bispo Adonias Pereira do Lago Secretário do Colégio Episcopal
São Paulo, 28 de setembro de 2011Minha observação com sobre o pronunciamento acima se relaciona a Comissão da Verdade. Esta comissão seria bem vinda se realmente fosse capaz de por às claras a história recente de nosso país, contando a verdade sobre as verdadeiras intenções dos grupos terroristas, mostrando que os mesmos combatiam pela troca de uma ditadura por outra e reconhecendo o assassinato de pessoas inocentes por parte de integrantes dos movimentos armados.
A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que o Brasil não soube aproveitar as oportunidades surgidas diante da crise econômica mundial de 2008 e 2009. Em discurso a empresários no Fórum Exame, em São Paulo, ela declarou em diversos momentos, sem criticar diretamente as medidas adotadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na época, que "desta vez" isso não irá acontecer. Fonte: Veja
Quando dizíamos isto no tempo de Luiz Inácio Lula da Silva éramos acusados de estar torcendo contra o Brasil, de sermos golpistas etc. Agora Dilma reconhece que tínhamos razão na ocasião.
O pior, e que Dilma ainda não reconheceu, é que Luiz Inácio Lula da Silva não soube aproveitar os tempos de vacas gordas. Outros países como China e Índia aproveitaram melhor e tiveram um crescimento mais acentuado do que o nosso.
Isto sem falar da herança maldita recebida de Luiz Inácio, a corrupção endêmica, o aumento da inflação, e o descontrole dos gastos públicos.
A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que o Brasil não soube aproveitar as oportunidades surgidas diante da crise econômica mundial de 2008 e 2009. Em discurso a empresários no Fórum Exame, em São Paulo, ela declarou em diversos momentos, sem criticar diretamente as medidas adotadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na época, que "desta vez" isso não irá acontecer. Fonte: Veja
Quando dizíamos isto no tempo de Luiz Inácio Lula da Silva éramos acusados de estar torcendo contra o Brasil, de sermos golpistas etc. Agora Dilma reconhece que tínhamos razão na ocasião.
O pior, e que Dilma ainda não reconheceu, é que Luiz Inácio Lula da Silva não soube aproveitar os tempos de vacas gordas. Outros países como China e Índia aproveitaram melhor e tiveram um crescimento mais acentuado do que o nosso.
Isto sem falar da herança maldita recebida de Luiz Inácio, a corrupção endêmica, o aumento da inflação, e o descontrole dos gastos públicos.
A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que o Brasil não soube aproveitar as oportunidades surgidas diante da crise econômica mundial de 2008 e 2009. Em discurso a empresários no Fórum Exame, em São Paulo, ela declarou em diversos momentos, sem criticar diretamente as medidas adotadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na época, que "desta vez" isso não irá acontecer. Fonte: Veja
Quando dizíamos isto no tempo de Luiz Inácio Lula da Silva éramos acusados de estar torcendo contra o Brasil, de sermos golpistas etc. Agora Dilma reconhece que tínhamos razão na ocasião.
O pior, e que Dilma ainda não reconheceu, é que Luiz Inácio Lula da Silva não soube aproveitar os tempos de vacas gordas. Outros países como China e Índia aproveitaram melhor e tiveram um crescimento mais acentuado do que o nosso.
Isto sem falar da herança maldita recebida de Luiz Inácio, a corrupção endêmica, o aumento da inflação, e o descontrole dos gastos públicos.