Terça-feira, 31 de Março de 2009
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Vivi esta época. Jovem, saindo do segundo grau para a Universidade.
Era uma época de guerra. Guerra do Vietnam onde milhares de pessoas estavam morrendo de ambos os lados.
Uma época que em Cuba, qualquer palavra contra o governo de Castro Significava o Paredon, a morte por manifestar qualquer opinião contra a barbárie.
Anos antes haviamos presenciado o massacre da Hungria que lutava por liberdade, por tanques russos. Depois veio a Polonia.
Na Alemanha, dividida pelo Muro da Vergonha, qualquer tentativa de fuga era morte certa para os que tentavam alcançar a liberdade e não tinham sucesso.
A guerra fria também nos contaminou no Brasil. As ligas camponesas de Francisco Julião eram o MST de hoje. Diversas outras organizações trabalhavam pela implantação do Socialismo Soviético no Brasil.
Não podemos olhar aquela época com os olhos de hoje. A realidade era totalmente diferente.
Na faculdade o patrulhamento ideológico existiu durante todo o regime militar, e até mesmo antes deste. Qualquer estudante que se manifestasse contra a UNE era punido pelos integrantes daquela organização.
Houve erros e excessos.
Não podemos no entanto condenar somente as Forças Armadas Brasileiras como culpadas pelos excessos. Não podemos nos esquecer de que muitos inocentes morreram vítimas dos atentados terroristas da esquerda.
Hoje as vítimas do governo da época são compensados e exaltadas. As vítimas dos terroristas de esquerda estão esquecidas.
Quem lutava contra os esquerdistas, apesar de estar lutando ao lado de um regime de excessão, lutava por um ideal de democracia e liberdade. Lutava por um Brasil onde reinasse, mais cedo ou mais tarde, uma verdadeira democracia.
O foco e o ideal da esquerda naquela época era o regime Cubano, Soviético, Socialista.
O foco dos que apoiavam os militares era a democracia e a liberdade.
Não havia neutralidade. Ou se era pró Socialista ou Pró Democracia. Infelizmente hoje no Brasil e na América do Sul se tenta voltar aos dias sombrios dos anos 60, na tentativa de se implantar aqui um novo Socialismo a la Fidel Castro, onde nossas liberdades e nossa democracia são mais uma vez ameaçados.
Mas hoje sabemos que nossa luta deverá ser no campo da educação e das ideias. Por isto a lei deve ser imposta para os que tentam, através da força, subjugar a nação. Movimentos como o MST devem ser contidos para que nosso país não se envolva em uma guerra civil.
O que é certo é que não aceitaremos nunca um regime Socialista Cubano em nossa pátria.
Nossos sinceros agradecimentos ao Stenio do Antiforo de São Paulo pela honrosa homenagem.
Dentro do mesmo espírito, indicamos também para a homenagem, criadapor Clauzewitz, para os seguintes blogs:1. Blog da União Nacional Republicana2. kamia-mera...mia mera...kápote!3. Fora Apedeuta!4. Star SaSa5. Aguas Cotidianas6. A Casa da Mãe Joana7. RESISTÊNCIA E LIBERDADE8. Novo Blog do Ferra Mula9.NACIONALISTA10MOVCCHá muitos outros que merecem a homenagem, e que por falha minha não estão sendo citados. Mil desculpas pelo lapso.